Sobre a metodologia de minha pesquisa

Olá, pessoal,

Neste post/vídeo, eu explico de que forma eu obtive os dados que analisei em minha tese de Doutorado ("Narrativas sobre a experiência com a Doença de Gaucher", disponível em: http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/322314 ). Ou seja: falo um pouco sobre a metodologia de minha pesquisa.

Eu entrevistei 9 pessoas com Doença de Gaucher do tipo 1 (que é considerada como a forma não-neurológica desta doença): 4 homens e 5 mulheres, residentes em cidades da região metropolitana de Campinas (SP). Estas pessoas tinham idades entre 24 a 60 anos, e tempos de diagnóstico que variaram de 3 a 38 anos. Com rendas, escolaridades, profissões, e formas de vida bastante diferentes, elas possuíam, além de um mesmo diagnóstico, histórias com muitas semelhanças, e também algumas particularidades.

Mulher que visita psicólogo Vetor grátis

Antes do início das entrevistas, todas elas leram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, para que pudessem participar desta pesquisa.

O conteúdo das entrevistas foi gravado e transcrito, ou seja: o áudio das entrevistas foi transformado em texto, para que pudesse ser analisado. As respostas dos entrevistados foram tratados por mim como "narrativas breves": pequenas histórias contadas sobre as diferentes experiências com a Doença de Gaucher.

Os principais temas tratados nestas histórias foram: como era a vida antes do diagnóstico, e como passou a ser a vida depois do diagnóstico da Doença de Gaucher. Nos próximos posts/vídeos, vou falar mais sobre isso!


⏩ E para você, como foi ter recebido o diagnóstico da Doença de Gaucher? A sua vida mudou muito desde então?

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